domingo, 30 de maio de 2010
VALIN
A VALIN, uma empresa que está há 20 anos no mercado trabalhando com peças de freio para veículos pesados, vem se inovando cada vez mais. Preocupada com o Planeta, criou agora um ambiente na empresa para, as pessoas que quiserem, levarem suas pilhas e baterias velhas, as quais serão encaminhadas para a reciclagem.
http://valin.com.br/
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Tang
A Tang atualmente tem uma propaganda que é muito vista na internet, nela eles incentivam as crianças a cuidarem do Planeta. Além de fazerem com que as crianças desejem o seu produto, o comercial conscientiza a criança a reciclar. Foi uma criação publicitária, na minha opinião, MUITO bem feita, pois ela deu um foco para as questões ambientais que estão em alta na cabeça dos consumidores, como deu foco ao seu grande público, que são as crianças, assim agrada ao mesmo tempo os pais e os filhos.
Ps.:Clica no título para ver a propaganda.
Sistema de Gestão Ambiental - Itautec
Entrevista com o Guilherme Archer, do CEO-Itautec. Nela o entrevistado fala sobre os motivos para a criação do sistema de gestão ambiental.
Ação Ambiental Rally dos Sertoes 2005
Para quem gosta de esporte, mais precisamente automobilístico, nesse pequeno vídeo mostra que o Rally dos Sertões, um dos mais famosos rallys existentes, demonstram a preocupação que já existe entre os organizadores com o meio ambiente. Sem contar que com isso o seu prestigio só aumenta.
Produtos Sustentáveis recebem Selo SustentaX
Grupo SustentaX, durante a II Mostra FIESP de Responsabilidade Socioambiental, realizada em São Paulo, em agosto de 2008, entregou os primeiros selos para produtos sustentáveis. Adesivos, colas, metais sanitários, pisos (laminados, vinículos, elevados), tecidos e tintas foram os primeiros produtos a receberem o Selo SustentaX.
O Selo também aplica-se a Construtoras, Incorporadoras, Equipamentos, Arquitetura de Interiores, Paisagismo, Prestadores de Serviço, Operadores de Limpeza e Empreendimentos temporários (eventos).
Marketing Ambiental na Reciclagem
Coca-Cola
Acabei de ler uma notícia sobre a Coca-Cola dizendo que ela lançou em Março, uma garrafa 100% reciclável aqui na América Latina, mais precisamente no Brasil. Primeiramente começará a ser usada em algumas cidades, como um modo de divulgação. A novidade dessa garrafa PET é que ela é produzida com 30% à base de vegetal. Isto porque ela é feita do etanol da cana-de-açúcar, que substitui parte do petróleo utilizado como insumo (O que entra (como matéria-prima, força de trabalho, consumo de energia etc.) para se conseguir um produto final).
Bom quem quiser ler a notícia toda clica no título.
Entrevista com Fábio Barbosa (Executivo do grupo Santander)
Bom Dia! Hoje estava lendo uma reportagem com o Fábio Barbosa sobre a importancia do marketing verde. Essa entrevista foi feita para a Revista Época, pelo jornalista Alexandre Mansur.
Para quem não sabe quem é o Fábio Barbosa, ele foi o que liderou o trabalho pioneiro de Sustentabilidade do Banco Real. Eu acho que as ações dele são um grande ensinamento para as empresas.
FÁBIO BARBOSA: “A EMPRESA VERDE É UM CAMINHO SEM VOLTA”
Para o presidente do grupo Santander, não é mais possível fazer negócios sem preocupação ambiental.
Há oito anos, o banqueiro Fabio Barbosa olhou para sua árvore e viu uma floresta. Então presidente do Banco Real, ele percebeu como uma instituição financeira poderia induzir práticas sociais e ambientais mais responsáveis em todo o setor privado. Levou o banco a adotar atitudes pioneiras, que depois foram incorporadas pelo mercado. Começou com talões de cheque de papel reciclado e evoluiu para práticas inovadoras. Em 2004, o Real expulsou 20 clientes corporativos, inclusive algumas madeireiras na Amazônia, porque não seguiam as leis ambientais. A experiência do Real foi uma das referências para elaborar os Princípios do Equador, uma seleção de critérios socioambientais criada pelo Banco Mundial e hoje praticada por 60 instituições financeiras. Há duas semanas, o Real foi eleito o banco mais sustentável do mundo pelo Banco Mundial e pelo jornal britânico Financial Times. Com a compra do Real pelo Santander, no ano passado, Barbosa foi nomeado presidente das operações do novo banco, o terceiro maior do país.
Época - Um banco não é uma ONG. Por que ele teria de ser bonzinho para a sociedade?
Fabio Barbosa – Não é uma questão de “ser bonzinho”. Trata-se de fazer aquilo em que acreditamos, influenciando outras empresas que compartilhem nossa visão de construir um banco melhor, um mercado melhor e um país melhor. Já temos muita gente nesse movimento, o que ajuda a consolidar o Brasil como referência em sustentabilidade para o mundo.
Época - Hoje, vários bancos fazem propaganda de suas iniciativas socioambientais. Como saber quem é mais empenhado?
Barbosa – Sinceramente, não achamos que seja uma questão para medir ou comparar, e sim para comemorar. Quanto mais empresas, pessoas e governos apoiarem a causa da sustentabilidade, mais rápido teremos empresas melhores e um país melhor. Se o cliente estiver interessado em saber quem está mais avançado na inserção de sustentabilidade, ele consegue comprovar por meio do relacionamento se a prática da empresa condiz com a propaganda.
Época - Todo mundo hoje diz que é sustentável. Cada um com entendimento diferente desse termo tão vago. Como avaliar quem é sério e quem apenas faz propaganda?
Barbosa – Quanto mais empresas e instituições começam a praticar e a comunicar suas ações em sustentabilidade, mais o tema se difunde na sociedade. Há cada vez mais opções de comunicação, e a capacidade de expressão dos consumidores só aumenta. O nível de crítica e de vigilância da sociedade tem aumentado também. E essa é uma ótima notícia, pois ajudará a diferenciar aqueles que realmente fazem daqueles que fazem menos.
Época - É possível aferir as vantagens financeiras que os critérios socioambientais trouxeram para o Banco Real?
Barbosa – Sim. Com os clientes, isso se dá por meio do relacionamento. Uma rede hoteleira queria financiar a reforma e a modernização de dois de seus estabelecimentos. Apresentamos a possibilidade de inserir critérios socioambientais nas reformas, e o resultado foi que o cliente expandiu seu financiamento conosco. Nossa marca também tem ficado mais atrativa. Em 2004, a distância do Real para o banco líder em atratividade da marca era de 13 pontos porcentuais. Hoje, essa distância é de 3 pontos, quase um empate técnico. Isso significa novos clientes. Nos últimos 12 meses, conquistamos 200 mil correntistas. Esse reconhecimento pelo mercado também nos dá acesso a novos financiamentos, como a construção de grandes obras de infra-estrutura, onde somos escolhidos como líderes dos processos que envolvem muitos bancos e ao mesmo tempo responsáveis pela avaliação de riscos socioambientais para os Princípios do Equador. Tivemos também acesso a uma linha de financiamento de US$ 300 milhões do Banco Mundial para projetos socioambientais de nossos clientes.
Época - O Real anunciou que adotou critérios ambientais para selecionar clientes. Mas nos últimos anos só eliminou 50 clientes empresariais de um universo de 6 mil. Isso significa que estão todos ótimos? Ou o critério não é restrito o bastante?
Barbosa – Nossos mecanismos de análise de gestão financeira são bastante rigorosos. Já trabalhamos com os melhores clientes de todos os setores, com foco na boa gestão financeira. Aspectos socioambientais são mais um filtro incorporado, melhorando ainda mais a análise financeira. Temos visto que uma boa gestão financeira se reflete na gestão ambiental de forma positiva. Durante os cinco anos em que fazemos a análise de risco socioambiental, fortalecemos o trabalho de engajamento dos clientes para investir em melhorias rumo à sustentabilidade.
Época - Um empresário no Brasil mal consegue ser competitivo, gerar emprego e dar lucro com a carga tributária atual. Por que ele também precisa adotar critérios socioambientais voluntariamente? Não estamos cobrando muito?
Barbosa – Trata-se de um falso dilema acreditar que ou você é bem-sucedido nos negócios ou faz as coisas certas. Critérios socioambientais, em meu modo de ver, não são um adendo ao negócio. Eles devem ser o jeito de fazer negócios. Quando um empresário toma um financiamento para reutilizar a água e tratar os efluentes e com isso reduz seus custos e aumenta sua produtividade, estamos provando que uma coisa não é antagônica à outra. Temos percebido também que empresas que pontuam melhor no questionário de risco socioambiental que aplicamos têm excelente performance financeira.
Época - Como fazer negócios com esses critérios de sustentabilidade em regiões como a Amazônia, onde madeira e pecuária, algumas das principais atividades econômicas, têm problemas ambientais, fundiários e tributários?
Barbosa – De fato, temos todos os problemas mencionados. Mas temos também clientes que fazem as coisas do jeito certo. É com esses que temos procurado trabalhar. Temos empresários que há anos exportam madeira da Amazônia fazendo o manejo sustentável. Outros que contam com certificações. Existem maneiras – e esses nossos clientes provam isso – de fazer negócios e manter a floresta de pé.
Época - O que faremos com todos esses investimentos empresariais em políticas responsáveis com o meio ambiente se essa onda de preocupações passar?
Barbosa – Essa não é uma “onda”, mas um caminho sem volta. Tudo o que está sendo feito veio para ficar. Principalmente porque é a sociedade que está cobrando e porque não há outro jeito de se fazer. Os americanos dizem: “Quando as pessoas fazem, os líderes seguem”. Os consumidores, tanto no Brasil como no mundo, estão cada vez mais exigentes e conscientes sobre o assunto, forçando as empresas a mudar suas práticas.
Época - Como o senhor acordou para os cuidados socioambientais?
Barbosa – Sempre procuro fazer as coisas certas do jeito certo. Meus valores familiares sempre reforçaram isso, e, aos poucos, percebi que existe uma receptividade da sociedade. Essa crença ficou mais forte com o tempo e agora, em que a sociedade passa por um grande momento de transição, com o Brasil se tornando um país cada vez mais maduro, isso está sendo cada vez mais valorizado. E cada vez mais pessoas vêm nesse caminho.
Época - O que o senhor mudou em sua vida pessoal para reduzir a pegada ecológica?
Barbosa – O filósofo americano Ralph Waldo Emerson disse: “Suas atitudes falam tão alto que não consigo ouvir o que você diz”. Precisamos ter coerência nas atitudes. No meu dia-a-dia, faço algumas coisas para isso. Reduzimos desperdício e reciclamos o lixo em São Paulo e no interior, onde estou certificando meu plantio de café como sustentável. Tenho satisfação em ver a preocupação socioambiental de meus filhos e dos amigos deles. A próxima geração, que já está chegando ao comando das empresas, tem um jeito novo de olhar o mundo. Eles, certamente mais do que nós, terão condições
terça-feira, 25 de maio de 2010
Clique aqui!
Oie!
Estou postando um vídeo de uma propaganda da Petrobrás, onde ela mostra que se preocupa com o meio ambiente. Achei muito bem feita=)
Atualmente é muito importante para as organizações se preocuparem com o meio ambiente, pois além de ser bom para todos, a imagem dela fica melhor na mente dos consumidores. Por que isso? Simplesmente porque as pessoas estão começando a se preocupar com o planeta, assim para o consumidor moderno conta muito a responsabilidade ambiental que a empresa demonstra.
“Se cada empresa focar em pequenas ações, estaremos ajudando não somente a humanidade, mas educando a comunidade, colaboradores e fazendo com que a defesa do meio ambiente se torne algo natural e incorporado no dia a dia das companhias” diz JOHN KAWESKE.
;*
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Fica a dica
Olha eu postando aqui de novo!! Bom eu vim aqui para fazer o último post do dia, e nele eu vim mostrar um curso super interessante de gestão em marketing!!
Sim, é isso mesmo, se você estiver precisando de uma base legal de marketing essa é a sua chance!!
Bom por hoje ja chega né?! hauhauhau
Boa noite;*
PS.: uma coisa importante que eu aprendi é que devemos ver se não estamos ferindo os direitos autorais de alguém, então para não terem duvida, as imagens que eu usei tanto nesse post como no outro, estavam em sites LIVRES! Então é isso gente, fiquem atentos!!
PS2.: clica no titulo para ir no link
Sustentabilidade é o negocio!
Oi gente!!
Nesse primeiro post espero que vocês vejam que a sustentabilidade ambiental é o futuro.
Se não pararmos para olhar pelo planeta quem olhará?
Sei que para o Brasil alcançar alguns países da Europa nesse quesito estar um pouco difícil, mas estamos no caminho certo. Nessa reportagem através da fala do professor da UNIFOR (UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) podemos observar isso.
Bom galera é isso, leiam! Espero que gostem como eu gostei=)
PS.: clica no titulo para ir no link
Beijos;***
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